A técnica - Contos e Fantasias Eróticas

A farda dela era óbvia. Apesar disso identifica-se, entrega-lhe o cartão, solicita o local do equipamento e ignora o olhar dele, profundo, duvidoso e machista.

Ele esperava um técnico, não uma mulher…Mas enquanto a conduzia pela casa já pensava que mesmo que não lhe conseguisse arranjar a box valia a pena ficar a olhar para ela.
De certa forma sentia-se seduzido pela forma quase arrogante com que ela lhe falava. Curta, directa e muito sedutora, com um perfeito e educado desprezo pela presença dele.

Na sala, sentado no sofá consegue calar-se e conter outra oferta de ajuda. Seguro por ela estar de costas observa-a. As perguntas que lhe pairam na cabeça vão da certificação profissional à curiosidade de saber se as marcas que via sobre a farda dela seriam de uma lingerie tão sexy quanto os saltos vermelhos dos sapatos pretos que ela usava.

Mergulhado em fantasias sentia o pénis a latejar só de pensar no prazer que lhe podia dar. Se ela deixasse, fodia-a toda.

Planeia deixá-la terminar o trabalho. Quando ela se levantar ele tira a camisola e aproxima-se.
Sem perguntas confirma-lhe na expressão a vontade, solta-lhe os cabelos negros, sobe as mãos pelas costas dela e puxa-a para si. Segura-a firme e suavemente, beija-a com desejo e sente-lhe o sabor da pele. Afasta-a só o suficiente para lhe ver a luxuria no rosto e continuar a roçar-se no calor do corpo dela.

Com tesão, desaperta-lhe a blusa, arranca-lhe o soutien vermelho, revela e devora-lhe e os seios com gula.

Sente a mão dela a libertá-lo das calças. Beijam-se, falam-se em gemidos e olhos nos olhos ela acede ao jogo. Quando sente as mãos dele nos ombros deixa-se ajoelhar e com vontade submete-se ao castigo que também anseia.

Com as mãos nas nádegas dele, chega-o a si, agarra e aperta-o, pressiona os lábios nele, humedece-o com a ponta da sua língua, lambe-o e com pequenas mordidas sente-o pulsar e ansioso por foder.

Quase desgovernado e consumido pelo prazer de lhe sentir o desejo na boca, quere-a tanto que arranja força para a tentar afastar. Só pensa no momento em que vai entrar nela. convida-a a levantar-se. Ela olha para ele e como capricho nega-lhe o pedido.

Com a mão esquerda no rabo dele e a outra no sexo, puxa-o para si, bate-lhe e esfrega-o nas mamas. Absorve-lhe a tesão, dá-lhe com a língua e envolve-o com a boca toda.
O olhar dela, tão devasso e eroticamente ameaçador, o gozo com que ela o segura, lambe e chupa dando-lhe pequenos e prazerosos choques de prazer, fá-lo apelar até a Santos que não existem.

Sem pedido ou controlo, levanta-a, beija e apalpa-a enquanto lhe despe as calças. Tira-lhe furiosamente o fio de dental vermelho deixando os sapatos e as meias de liga. Envolve-a e deita-a firme mas cuidadosamente no sofá.

Ela sente-se desejada. Toca-se e abre-se para ele que mergulha sofregamente as mãos e a boca no corpo dela. Ela geme e não controla os espasmos de prazer que o corpo manifesta a cada orgasmo.

No limite da vontade, levantam-se, beijam-se e fodem.

Ele vira-a de costas para si, baixa-a, esfrega-se nela e percorre-lhe as costas até à nuca.
Inclinada e húmida, sente-lhe o desejo, toma-lhe as mamas, puxa-lhe os mamilos, faz o corpo dela sacudir e ir contra ele.

Com uma mão nos cabelos e outra na anca dela , delicia-se quando ela, apoiando as duas mãos, faz aquele sorriso libertino… baixa a cabeça, roça-se, movimenta o corpo e empina o rabo para ele gemendo pedidos de puro sexo.

Quer que ele a foda toda!

Dá-lhe palmadas firmes nas nádegas e segura-a nas ancas ao mesmo tempo que a endireita pelos cabelos para se sentir deslizar para dentro dela.

Ela recebe-o, absorve, geme, goza e pede mais. Com uma mão no pescoço dele e com uma perna em cima do sofá, cola-o a si… Oscila nos movimentos e bate nele, fazendo com que ele a possua com estocadas fortes que o inundam de prazer.

Sente-o quase no limite mas quer mais…Com o corpo a reclamar de exaustão mas a tesão a pedir mais gozo, força-se e expulsa-o de dentro de si. Sente aquele arrepio de tesão que lhe percorre a espinha. Descontrola-se!

Passa com a língua nos lábios, morde-se sem intenção, sedenta de mais prazer. Com a ordem no olhar dela, ele não hesita e deixa-se cair no sofá. Ela senta-se em cima dele, percorre-lhe as costas com as unhas, beija-o das orelhas ao peito e oferece-lhe as mamas. Quando lhe sente as mãos nas nádegas, levanta-se para logo de seguida bater nele e o fazer entrar de rompante dentro dela.

A tesão nos sons, na cara e nas palavras dela…a vontade com que ela o possuía, fazia-o querer fodê-la até ela implorar para parar. Também quer mais.

Lambuza-se nos seios tesos e oferecidos e busca em vão o controlo quando, no meio de gemidos que não controlam ela o abraça, e lhe pede para ele se vir para ela e com ela….

Sem esperar resposta, endireita-se nele, mete-o fundo, aperta-o, suga-o e derrete-se, fazendo-os gemer e explodir incontrolavelmente de prazer.

“- Feito! Só preciso de uma assinatura.”

Bruscamente tirado à imaginação, tenta disfarçar por momentos a quase vergonha e a vontade que continuava a sentir.
Ele sabia que era impossível ela não ter visto o vulto descarado sob as calças dele. Inebriado por tudo o que ainda imaginava nela, num misto de timidez e exibição, levanta-se, agradece e vai buscar uma caneta.
Esperará apenas um sinal para avançar.

Rascunha e entrega-lhe o papel com frustração, sentindo-se forçado a segui-la até à porta e vê-la ir embora.

Ainda a ferver, com o cartão dela na mão, pega no comando, senta-se e sorri quando tenta adivinhar a reação dela quando lesse a mensagem que ele lhe deixou no lugar da assinatura:

“Comia-te toda!”

-Batem-lhe à porta […]

Felícia ( No sentido da imaginação)

 


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